Ansiedade e Gatos: um comportamento para desvendar
Posted in gatos; comportamento; ansiedade; entrevistaDr. Gabriel Dias, especialista em felinos |
A ansiedade felina é uma das grandes queixas de gateiras que acompanham o desenvolvimento do seu bichano e percebem quando algo sai da
rotina. Se isso está acontecendo na sua casa, se ligue neste post!Eu conversei com o especialista em felinos, Dr. Gabriel Dias e juntos, vamos te ajudar como identificar a ansiedade e o que fazer
nestes casos.
De acordo com o Dr. Gabriel, a doença está associada ao isolamento, depressão e diminuição do apetite. Mas só isso não é o suficiente para fechar o diagnóstico. “Precisamos prestar atenção nas mudanças de comportamento e rotinas. Quem era tranquilo e se transforma num gato investigativo, inquieto e comilão, pode estar padecendo de ansiedade”, alerta o especialista.
Segundo ele, deve-se avaliar o ambiente em que vivem o animal e seus humanos, principalmente em situações como introdução de outro animal, mudança de casa etc. Da mesma forma que alguns gatos podem apresentar sintomas típicos,
há bichanos que poderão estar ansiosos e não ser percebidos, somente quando se
agravar.
Aos tutores que estão nessas condições, Dr. Gabriel indica revisão da rotina, além de um ambiente mais enriquecido, com estímulos cognitivos e motores. “Não quero alimentar a 'ansiedade humana', mas
precisamos avaliar o contexto do manejo. Mora em uma casa superpopulosa de
gatos e humanos, não tem um ambiente estimulante; gatos que tem relatos de 'só comem e dormem' e outras situações. Todas essas
realidades poderão predispor ao surgimento da ansiedade”, alerta.
Foto: Publicação |
Te pareceu familiar?
E aqueles tutores que passam o dia todo fora de casa e está com um gato ansioso em casa, esperando sua chegada para dar muita ATENÇÃO! E aí? “Gatos não precisariam ficar esperando o dia todo para que a melhor parte do dia seja o momento da chegada do responsável do trabalho. A ansiedade de separação é uma realidade também em gatos. O ideal é uma vida felina divertida e livre de expectativas mesmo na ausência do responsável. A chegada do responsável deve ser apenas a cereja do bolo. Não recomendo que gatos vivam sozinhos. A presença de outros gatos é uma ferramenta para evitar a odiosidade que pode predispor a ansiedade. Eu sempre digo: um é pouco, dois é ótimo e acima de três: vamos conversar sobre o espaço!”, diz Dr. Gabriel com sua larga experiência em comportamento felino.
E aqueles tutores que passam o dia todo fora de casa e está com um gato ansioso em casa, esperando sua chegada para dar muita ATENÇÃO! E aí? “Gatos não precisariam ficar esperando o dia todo para que a melhor parte do dia seja o momento da chegada do responsável do trabalho. A ansiedade de separação é uma realidade também em gatos. O ideal é uma vida felina divertida e livre de expectativas mesmo na ausência do responsável. A chegada do responsável deve ser apenas a cereja do bolo. Não recomendo que gatos vivam sozinhos. A presença de outros gatos é uma ferramenta para evitar a odiosidade que pode predispor a ansiedade. Eu sempre digo: um é pouco, dois é ótimo e acima de três: vamos conversar sobre o espaço!”, diz Dr. Gabriel com sua larga experiência em comportamento felino.
Concordo com ele quando se pensa em medicação. “Existe um universo de
possibilidades antes da medicação. Mas quando é preciso, o veterinário pode
utilizar essa ferramenta”, diz. Aqui em casa, a mamãe sempre gosta de tentar de tudo antes da
medicação.
E um gato ansioso pode despertar ansiedade nos demais? Ele
me disse: “Um gato ansioso pode ser o sinal de alerta para corrigir problemas
no ambiente. No entanto, um gato pode exibir intolerância, agressividade e comportamentos
que modificarão a harmonia social e territorial do ambiente”.
E para concluirmos nossa conversa, tio Gabriel deixa uma dica para vocês: converse com um
especialista em comportamento, manejo ou mesmo uma cat sitter para ter
orientações de manejo, brincadeiras, corrigir ambientes pouco estimulantes e
etc. A ideia é evitar a única possibilidade: comer, beber água, dormir, defecar
e urinar. Somente “isso” não basta!
Dr Gabriel Dias é especialista em felinos e proprietário da clínica C.A.T PARA Gatos, no Rio de Janeiro.
Facebook: CAT PARA GATOS
Adorei isso,vai ajudar bastante mesmo.Minha família e eu moramos em uma casa pequena e cercada de cachorros grandes e que odeiam os nossos gatos então nossa ultima esperança de que nenhum gato fosse morto aqui era de não pegar nenhum gatinho mais só que foi impossivel tive que pegar uma gatinha da rua que ela estava presa dentro do motor do carro e o motor estava esquentando e ela estava miando alto ela era muito novinha pra ser deixada sozinha,na verdade não tinha nem dois meses aproximadamente 45 dias então tive que trazer ela pra casa e pra que ela não fosse morta como todos os putros gatos que já tivemos a trancamos dentro de casa colocamos telinha nas janelas e portas e depois de uns 5 meses conseguimos fazer um gatil para ela na rua onde ela passa o dia tomando ar e brincando só que ela continua com problemas de agressividade e ela não deixa ninguém chegar perto dela é uma gatinha muito arisca mesmo . E não sei o que fazer.
ResponderExcluirGostaria de sua ajuda.